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Avaliação dos níveis de frutosamina em gatos sob estresse agudo e crônico Полный текст
2011
Lívia Fagundes Moraes | Camila Martos Thomazini | Regina Kiomi Takahira | Lídia Raquel de Carvalho
Frutosaminas são proteínas séricas glicadas formadas continuamente resultantes da ligação entre a glicose e proteínas circulantes, e correspondem à avaliação glicêmica de aproximadamente uma a duas semanas em gatos. A concentração de frutosamina tem sido utilizada para a diferenciação entre a hiperglicemia persistente e transitória induzida pelo estresse, sendo considerado o teste padrão ouro para o controle da glicemia em gatos diabéticos. O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a influência dos estados de estresse agudo e crônico em gatos sobre os níveis séricos de frutosamina. Foram selecionados 62 felinos provenientes do atendimento no Hospital Veterinário da FMVZ - UNESP Botucatu, distribuídos em três grupos: felinos com histórico de qualquer doença ou condições de estresse, excluindo-se o diabetes mellitus (DM), por um período máximo de 48 horas (Grupo A, n = 21) ou por um período superior a 120 horas (Grupo B, n = 27). O terceiro grupo (Grupo C = controle) foi formado por 14 felinos saudáveis. Os grupos foram avaliados quanto às dosagens séricas de frutosamina, glicose, proteína e albumina. Foi constatado um aumento significativo nos valores de frutosamina tanto nos animais submetidos ao estresse agudo quanto crônico, porém os níveis mantiveram-se dentro do intervalo de referência. Da mesma forma, os animais, em média, também se encontravam em normoglicemia, apesar da correlação positiva entre as concentrações de glicose e frutosamina. Conclui-se que a concentração de frutosamina sofre influência dos estados de estresse agudo e crônico em gatos, mantendo-se, porém, dentro dos limites de referência, sendo, portanto, útil no diagnóstico do DM.
Показать больше [+] Меньше [-]Esporotricose Полный текст
2011
Carlos Eduardo Larsson
A esporotricose constitui-se em dermatopatia ergodermatósica, de características antropo ou saprozoonótica que tem como principais fontes de infecção os felinos domésticos, vegetais e o solo. Tem ela como epônimos as denominações de Enfermidade de Schenk, "maladie de vacance", Enfermidade dos: veterinários, jardineiros e floristas. Detectam-se, vez por outra, surtos epidêmicos e epizoóticos, tal como o evidenciado, no final do Século XX, em felinos, caninos e humanos, no sudeste brasileiro. Revisam-se aspectos de ocorrência, etiopatogenia, clínicos, de diagnose, prognose e terapia de pacientes animais (caninos, felinos e equinos).
Показать больше [+] Меньше [-]Anticorpos anti-Brucella canis e anti-Brucella abortus em cães de Araguaína, Tocantins Полный текст
2011
Elaine Maria Seles Dorneles | Helcileia Santos | Silvia Minharro | Josefa Moreira do Nascimento-Rocha | Luis Antônio Mathias | Maurício Gauterio Dasso | Carolina Daros Tiensoli | Marcos Bryan Heinneman | Andrey Pereira Lage
Os objetivos deste estudo foram determinar a soroprevalência da infecção por Brucella canis e Brucella abortus e avaliar os possíveis fatores de risco associados à infecção em cães no município de Araguaína, Tocantins. Soros de 374 cães, pertencentes à zona urbana do município de Araguaína-Tocantins, foram analisados pelas técnicas de imunodifusão em ágar gel (IDGA), para pesquisa de anticorpos contra Brucella canis, e antígeno acidificado tamponado (AAT) e polarização fluorescente (FPA) para detecção de anticorpos contra Brucella abortus. Dos 374 soros testados para presença de anticorpos contra B. abortus, 21 foram reagentes no AAT, entretanto todos foram negativos pela FPA. À prova do IDGA 167 animais foram reagentes resultando em uma prevalência para B. canis de 44,53% (IC 95%; 39,43 a 49,72). A avaliação de possíveis fatores de risco associados à soropositividade para B. canis não revelou a existência de relação entre a infecção e as variáveis individuais estudadas. Assim, o presente estudo permite concluir que não houve animais infectados por B. abortus e que a infecção por B. canis está disseminada nos cães do município de Araguaína, Tocantins.
Показать больше [+] Меньше [-]Experimental inoculation of raccoons (Procyon lotor) with Spiroplasma mirum and transmissible mink encephalopathy (TME) Полный текст
2011
Hamir, Amir N. | Greenlee, Justin J. | Stanton, Thad B. | Smith, Jodi D. | Doucette, Stephanie | Kunkle, Robert A. | Stasko, Judith A. | Richt, Juergen A. | Kehrli, Marcus E. Jr
The primary objective of this study was to determine whether or not Spiroplasma mirum would be capable of producing lesions of transmissible spongiform encephalopathy (TSE) when inoculated in raccoons (Procyon lotor) and, if that was possible, to compare the clinicopathological findings with those of transmissible mink encephalopathy (TME) in the same experimental model. For this purpose, 5 groups (n 5 5) of raccoon kits were inoculated intracerebrally with either S. mirum and/or TME. Two other groups (n 5 5) of raccoon kits served as sham-inoculated controls. All animals inoculated with TME, either alone or in combination, showed clinical signs of neurologic disorder and were euthanized within 6 mo post-inoculation (MPI). None of the carcasses revealed gross lesions. Spongiform encephalopathy was observed by light microscopy and the presence of abnormal disease-causing prion protein (PrPd) was detected by immunohistochemistry (IHC) and Western blot (WB) techniques in only the raccoons administered TME. Raccoons inoculated with Spiroplasma, but not administered TME agent, were euthanized at 30 MPI. They did not show clinical neurologic signs, their brains did not have lesions of spongiform encephalopathy, and their tissues were negative for S. mirum by polymerase chain reaction (PCR) and for PrPd by IHC and WB techniques. The results of this study indicate that Spiroplasma mirum does not induce TSE-like disease in raccoons.
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