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2020
Revista Paubrasilia
Expediente
Показать больше [+] Меньше [-]Checklist de Convolvulaceae da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília, Distrito Federal, Brasil Полный текст
2020
Flavia Katarine da Silva | Joicelene Regina Lima da Paz | André Luiz Costa Moreira
Convolvulaceae compreende ca. 60 gêneros e 1.880 espécies, ocupa ambientes diversificados nas regiões tropicais e subtropicais, com poucos representantes nas zonas temperadas. O presente trabalho teve como objetivo apresentar a diversidade taxonômica das Convolvulaceae ocorrentes na Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília (EEJBB), uma área de cerrado que apresenta alta diversidade de espécies, ampliando assim o conhecimento da família. Os espécimes foram analisados a partir das coleções depositadas nos herbários: CEN, HEPH, IBGE e UB. Na EEJBB, foram registradas 28 espécies de Convolvulaceae, distribuídas em seis gêneros: Cuscuta (1 espécie), Distimake (6 spp.), Evolvulus (3 spp.), Ipomoea (12 spp.), Jacquemontia (5 spp.) e Turbina (1 sp.). Os nossos resultados ampliam a lista de espécies da família na área e uma nova ocorrência de Cuscuta para o Distrito Federal, bem como reforçam a importância da EEJBB como área de conservação urbana de destaque para a flora de Convolvulaceae e do cerrado.
Показать больше [+] Меньше [-]Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande no patrimônio cultural e de biodiversidade da Unesco Полный текст
2020
Cátia Henriques Callado | Nattacha dos Santos Moreira | Marcelo Fraga Castilhori | Ricardo Carneiro da Cunha Reis | Carla Y. Gubáu Manão
O Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande (PaB) foi estabelecido em 2015 e retrata por meio das plantas, aspectos da história do homem na Ilha Grande e da história botânica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O PaB contribui para o conhecimento e a divulgação das plantas nativas da Ilha Grande e para a conservação, principalmente, daquelas ameaçadas de extinção. Nesse sentido, o PaB realiza atividades de pesquisa, ensino e extensão, com destaque para as áreas de florística, educação ambiental, ecoturismo e serviços ambientais, em uma série de ações e projetos descritos neste artigo.
Показать больше [+] Меньше [-]Plantas ornamentais no Jardim Botânico FLORAS Полный текст
2020
Tainá Jardim Antunes | Cristiana Barros Nascimento Costa | Vinícius Castro Santos | Jorge Antonio Silva Costa
Um jardim botânico é um espaço que proporciona a conservação ex situ da biodiversidade, mantendo plantas vivas. O Jardim Botânico FLORAS (JBFLORAS) ocupa o campus Sosígenes Costa (CSC) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e possui um remanescente de Mata Atlântica. O trabalho foi desenvolvido no CSC da UFSB, em Porto Seguro, Bahia, Brasil, área antes ocupada pelo Centro Cultural e de Eventos do Descobrimento. Foram realizadas coletas nos jardins do campus e na mata no período de março/2017 a fevereiro/2018. As plantas foram herborizadas e incorporadas ao herbário Prof. Geraldo C. P. Pinto (GCPP). Foram identificadas 86 espécies de plantas ornamentais distribuídas em 78 gêneros e 39 famílias. As famílias mais diversas em número de espécies foram: Arecaceae e Leguminosae (seis espécies); Asparagaceae, Bignoniaceae e Orchidaceae (cinco espécies); e Araceae, Bromeliaceae, Myrtaceae e Rubiaceae (quatro espécies). O hábito predominante foi o herbáceo (29 espécies), seguido pelo arbóreo (25 espécies) e arbustivo (20 espécies). Foram levantadas 10 espécies de plantas nativas com potencial ornamental presentes no fragmento de Mata Atlântica do JBFLORAS. A maior parte das espécies cultivadas (53,5%) tem origem exótica e 46,5% são nativas da Mata Atlântica. Sugere-se a introdução de outras espécies nativas aos espaços do Jardim Botânico no intuito de enriquecer a conservação ex situ e valorizar o uso das plantas nativas.
Показать больше [+] Меньше [-]Inhotim: o paisagismo e a identidade do jardim botânico Полный текст
2020
Nayara Mesquita Mota | Juliano César Borin | Filipe Lorenzo Framil | Sabrina Silva Carmo
A transformação da paisagem pela combinação singular de arte contemporânea e botânica é uma marca do Instituto Inhotim. Uma combinação que estimula reflexões sobre cultura e biodiversidade. Devido ao paisagismo diverso e intenso, seu acervo botânico tornou-se tão relevante que, associado a outros fatores, permitiu o reconhecimento do Inhotim como jardim botânico em 2010. Esse trabalho demonstra como o paisagismo é o principal fio condutor das práticas do Inhotim enquanto jardim botânico, apresentando práticas atuais e desafios futuros. A partir do paisagismo, outras questões relevantes surgem, como a conservação da biodiversidade, a sustentabilidade e a educação ambiental. Tais questões levaram a práticas como a busca pela gestão sustentável dos recursos naturais, a pesquisa científica, a conservação de remanescentes florestais, a divulgação do conhecimento botânico através da sinalização do acervo, entre outras. Muitos desafios permanecem, mas o reconhecimento da identidade do jardim botânico movido pelo paisagismo permite o fortalecimento dessas atividades.
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