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Inhotim: o paisagismo e a identidade do jardim botânico
2020
Nayara Mesquita Mota | Juliano César Borin | Filipe Lorenzo Framil | Sabrina Silva Carmo
A transformação da paisagem pela combinação singular de arte contemporânea e botânica é uma marca do Instituto Inhotim. Uma combinação que estimula reflexões sobre cultura e biodiversidade. Devido ao paisagismo diverso e intenso, seu acervo botânico tornou-se tão relevante que, associado a outros fatores, permitiu o reconhecimento do Inhotim como jardim botânico em 2010. Esse trabalho demonstra como o paisagismo é o principal fio condutor das práticas do Inhotim enquanto jardim botânico, apresentando práticas atuais e desafios futuros. A partir do paisagismo, outras questões relevantes surgem, como a conservação da biodiversidade, a sustentabilidade e a educação ambiental. Tais questões levaram a práticas como a busca pela gestão sustentável dos recursos naturais, a pesquisa científica, a conservação de remanescentes florestais, a divulgação do conhecimento botânico através da sinalização do acervo, entre outras. Muitos desafios permanecem, mas o reconhecimento da identidade do jardim botânico movido pelo paisagismo permite o fortalecimento dessas atividades.
Показать больше [+] Меньше [-]Caracterização botânica e avaliação do potencial antimicrobiano do mel produzido por Apis mellifera L, Melipona scutellaris Latreille e Tetragonisca angustula Latreille (Hymenoptera: Apidae) em um fragmento de floresta ombrófila densa no estado da Bahia, Brasil
2020
Marcel Carvalho de Jesus | Débora Cavalcante de Oliveira | Luis Enrique Rodriguez Figueroa | Hugo Neves Brandão | Hélio Mitoshi Kamida | Francisco de Assis Ribeiro dos Santos
Este estudo busca caracterizar, através dos grãos de pólen, a origem botânica de amostras de mel produzido por Apis mellifera, Melipona scutellaris e Tetragonisca angustula, identificando recursos vegetais partilhados e analisando também a capacidade antimicrobiana das amostras. Trinta amostras foram analisadas e 13 apresentaram atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus. Foram identificados 154 tipos polínicos compondo o espectro polínico dos méis analisados; 133 tiveram sua afinidade botânica inferida. Desses tipos polínicos, 82 foram observados nos méis de M. scutellaris, 75 nos méis de A. mellifera e 56 nos de T. angustula. Vinte tipos polínicos foram compartilhados nos méis das três espécies de abelha, merecendo destaque, por sua representatividade, as famílias Myrtaceae e Fabaceae. Apenas sete tipos ocuparam a classe de frequência de pólen dominante. A partir dos dados levantados, observa-se que os méis estudados se caracterizam como multiflorais e apenas alguns deles apresentam atividade antimicrobiana contra S. aureus.
Показать больше [+] Меньше [-]Caracterização arbórea da principal praça de Almenara, Minas Gerais
2020
Marival Pereira de Sousa | Arine Barbosa Ferreira da Silva | Maria Otávia Silva Crepaldi | Allivia Rouse Carregosa Rabbani
A arborização urbana é imprescindível para um melhor conforto da cidade. Contudo, existem aspectos que devem ser levados em consideração para que atinja todo seu potencial ambiental e social, como escolha de espécies e técnicas adequadas de plantio. O presente trabalho objetivou analisar a composição florística e a estrutura fitossociológica das árvores da praça Dr. Hélio Rocha Guimarães, em Almenara (MG), visando a colaborar com informações que possam auxiliar no correto planejamento e gestão da arborização da praça. Na pesquisa, foram levantados dados como número de árvores com padrão de altura mínima de dois metros, nome comum, nome científico, família, origem, porte, condição fitossanitária, além de aspectos dendrométricos e podas sofridas, condição do espaço livre da planta e do sistema radicular, e espaçamento entre árvores. Foram encontradas 47 árvores entre nove diferentes espécies, das quais 55,6% de origem exótica. Quanto ao número de árvores, a predominância é de nativas (72,3%); dentre elas, a Licania tomentosa (Benth.) Fritsch ou oiti (55,3%). As árvores são em sua maioria de grande porte (87%), com média de altura total de 12 m, ocupando área média de copa de 132,6 m2 e espaçamento entre si de 9,46 m. A praça apresentou um conforto do ponto de vista ambiental, considerando os aspectos estéticos e de conforto térmico. Contudo, deficitário em termos de diversidade biológica e, considerando que as árvores possuem bom espaçamento entre si, a mobilidade dos seus frequentadores fica comprometida apenas em relação aos danos causados por afloramento de raízes em alguns locais.
Показать больше [+] Меньше [-]O Jardim Botânico de São Paulo e a promoção da restauração ecológica junto às escolas
2020
Nelson Antonio Leite Maciel
O Núcleo de Pesquisa em Educação para a Conservação é responsável pelas ações educativas e pela divulgação científica do Instituto de Botânica da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo e, através de seu programa educativo, visa fomentar a compreensão sobre a importância da conservação da biodiversidade, desenvolvendo visitas educativas e atividades de interpretação ambiental. De março de 2016 a dezembro de 2017, investigou-se quais aspectos da restauração ecológica interessaram aos professores que visitaram nosso espaço e vivenciaram nossas atividades. Apenas 12% das escolas pesquisadas apontaram a restauração ecológica como objetivo da visita. Nessas escolas, atenderam-se 3.483 alunos e 212 professores. Os resultados indicaram que o Jardim cumpre sua missão educativa e conservacionista, pois está sintonizado ao trabalho que as escolas desenvolvem. Os conteúdos trabalhados, durante e após as visitas, refletem os conhecimentos e habilidades necessários para o entendimento dos processos de restauração ecológica.
Показать больше [+] Меньше [-]Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande no patrimônio cultural e de biodiversidade da Unesco
2020
Cátia Henriques Callado | Nattacha dos Santos Moreira | Marcelo Fraga Castilhori | Ricardo Carneiro da Cunha Reis | Carla Y. Gubáu Manão
O Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande (PaB) foi estabelecido em 2015 e retrata por meio das plantas, aspectos da história do homem na Ilha Grande e da história botânica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O PaB contribui para o conhecimento e a divulgação das plantas nativas da Ilha Grande e para a conservação, principalmente, daquelas ameaçadas de extinção. Nesse sentido, o PaB realiza atividades de pesquisa, ensino e extensão, com destaque para as áreas de florística, educação ambiental, ecoturismo e serviços ambientais, em uma série de ações e projetos descritos neste artigo.
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