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Composição florística de um fragmento de floresta no Corredor Central da Mata Atlântica, sul da Bahia, Brasil Полный текст
2019
Agatha Carvalho Pinto | Tainá Jardim Antunes | Vinícius Castro Santos | Cristiana Barros Nascimento Costa | Jorge Antonio Silva Costa
O Jardim Botânico FLORAS (JBFLORAS) foi instalado no campus Sosígenes Costa (CSC) da Universidade Federal do Sul da Bahia e possui um remanescente de Mata Atlântica. Objetivou-se caracterizar tal remanescente de vegetação a partir da sua flora e fisionomia. As plantas foram coletadas em estágio fértil, durante o período de 2015 a 2018. Foram registradas 193 espécies, distribuídas em 142 gêneros e 53 famílias de angiospermas, sendo Leguminosae (34 spp.), Asteraceae (11 spp.), Malvaceae (10 spp.), Euphorbiaceae (9 spp.), Poaceae e Rubiaceae (8 spp. cada) as mais diversas. Quatro espécies estão ameaçadas de extinção e 15 espécies são endêmicas da Mata Atlântica, com Cranocarpus mezii Taub. (Leguminosae) restrita ao sul da Bahia e norte do Espírito Santo. O remanescente do CSC-JBFLORAS é uma Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas ou Floresta dos Tabuleiros e possui flora característica. É recomendada a conservação do remanescente devido à sua peculiaridade florística.
Показать больше [+] Меньше [-]Diagnóstico polínico da geoprópolis de Melipona scutellaris L. (Meliponini, Apidae, Hymenoptera) coletada em uma área de Mata Atlântica no Nordeste do Brasil Полный текст
2019
Vanessa Ribeiro Matos | Francisco de Assis Ribeiro dos Santos
Melipona scutellaris (uruçu) é endêmica da região Nordeste do Brasil, poliniza um número diversificado de espécies de plantas e é importante na manutenção da biodiversidade dos biomas da região, como a Mata Atlântica. O presente trabalho analisou 16 amostras de geoprópolis produzidas por esta abelha em uma área de Mata Atlântica no município de Entre Rios (Bahia). As quais foram processadas seguindo a técnica de acetólise com modificações sugeridas para geoprópolis. 75 tipos de pólen foram encontrados, dos quais 59 foram identificados como pertencentes a 28 famílias botânicas. A família Fabaceae foi a mais importante com 12 tipos polínicos identificados. Os gêneros Cecropia (Urticaceae), Eucalyptus (Myrtaceae), Mimosa pudica (Fabaceae) e Myrcia I (Myrtaceae) estiveram presentes em todas as amostras analisadas. Os tipos polínicos Protium heptaphyllum (Buseraceae) e Schinus terebinthifolia (Anacardiaceae), ambos utilizados como fonte de resina pelas abelhas, apresentaram frequências de distribuição de 56,25% e 81,25%, respectivamente.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise volumétrica do pólen de Attalea funifera Mart. (Arecaceae) em amostras de pólen apícola do litoral do baixo sul da Bahia, Brasil Полный текст
2019
Rodolfo de França Alves | Francisco de Assis Ribeiro dos Santos
Foi realizada a análise volumétrica do pólen de Attalea funifera Mart. (Arecaceae) em amostras de pólen apícola comercializadas no município de Nilo Peçanha, Bahia, no período de maio a novembro de 2014. As amostras foram identificadas e quantificadas, no intuito de determinar a origem botânica e a importância de A. funifera na composição do pólen apícola, sob o aspecto volumétrico. O espectro polínico foi composto por 23 tipos polínicos distribuídos em 13 famílias botânicas, tendo como as mais representativas as famílias Fabaceae, Euphorbiaceae e Asteraceae. O tipo polínico mais frequente foi Mimosa pudica, porém, as análises volumétricas apontaram A. funifera como o mais importante na constituição do pólen coletado. Portanto, com base no volume (93.974,70 µm³), verifica-se o potencial do pólen de A. funifera em amostras de pólen apícola e, consequentemente, a importância de análises volumétricas em adição às análises quantitativas e de frequência.
Показать больше [+] Меньше [-]“Ibirapitanga, lignvm rvbrvm” Полный текст
2018
Jaílson Santos de Novais | Gleidson Vieira Marques
Primeiro editorial da revista Paubrasilia.
Показать больше [+] Меньше [-]palinoFLORAS Полный текст
2018
Jaílson Santos de Novais | Victor Leon Rocha Araújo | Agna Souza Silveira | Michele da Silva Ferreira Bandeira
Descrevemos a criação da Palinoteca da Floresta Atlântica Sul-Baiana (palinoFLORAS), uma coleção botânica associada ao Jardim Botânico FLORAS. Atualmente, a palinoFLORAS conta com três laminários em construção, sendo 54 registros da coleção de referência, 52 da coleção aplicada e 28 da coleção didática. A nova palinoteca tem subsidiado atividades de pesquisa e ensino de palinologia, garantindo a formação de recursos humanos nessa área. Esperamos que tal inciativa suscite a implantação de mais palinotecas no Brasil e, por consequência, promova mais estudos voltados à nossa ainda pouco conhecida palinodiversidade.
Показать больше [+] Меньше [-]palinoFLORAS Полный текст
2018
Jaílson Santos de Novais | Victor Leon Rocha Araújo | Agna Souza Silveira | Michele da Silva Ferreira Bandeira
Descrevemos a criação da Palinoteca da Floresta Atlântica Sul-Baiana (palinoFLORAS), uma coleção botânica associada ao Jardim Botânico FLORAS. Atualmente, a palinoFLORAS conta com três laminários em construção, sendo 54 registros da coleção de referência, 52 da coleção aplicada e 28 da coleção didática. A nova palinoteca tem subsidiado atividades de pesquisa e ensino de palinologia, garantindo a formação de recursos humanos nessa área. Esperamos que tal inciativa suscite a implantação de mais palinotecas no Brasil e, por consequência, promova mais estudos voltados à nossa ainda pouco conhecida palinodiversidade.
Показать больше [+] Меньше [-]Fenologia e polinização em áreas urbanas: um estudo sobre Tabebuia rosea (Bertol.) DC. (Bignoniaceae) no município de Barreiras, Bahia, Brasil Полный текст
2025
Khatrinne Ana de Souza Santos | Viviany Teixeira do Nascimento
Tabebuia rosea (Bertol.) DC. (Bignoniaceae) é uma árvore exótica utilizada na arborização urbana e que atrai diversos polinizadores. Contudo, estudos relacionados à ecologia da polinização da espécie são praticamente escassos. Diante disso, este trabalho objetivou investigar o período de floração, a biologia floral, o sistema reprodutivo e os visitantes florais da espécie em uma área urbana do município de Barreiras-BA. O estudo realizado deu-se a partir de uma análise fenológica da floração e frutificação, além da biologia floral e verificação do sistema reprodutivo por meio de diferentes tratamentos. Por fim, foram feitas observações e classificações dos visitantes florais. Desse modo, constatou-se que Tabebuia rosea é uma arbórea de floração e frutificação anual, de alta sincronia e com ambas fenofases sincronizadas a estação seca. Ainda, conta com abertura de flores diurnas que possuem alta viabilidade polínica, sistema reprodutivo autoincompatível, e que são frequentemente visitadas por diversas abelhas e outros vertebrados.
Показать больше [+] Меньше [-]Acanthaceae Juss. no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil Полный текст
2024
Gabriel Chaves Soares | Claudenir Simões Caires
Acanthaceae está entre as 12 famílias de angiospermas mais diversas, representada por 190 gêneros e estimadas 4.900 espécies, com distribuição pantropical. O respectivo trabalho realizou um levantamento florístico das Acanthaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, região de tensão ecológica entre Caatinga e Mata Atlântica. Foram realizadas 28 expedições durante o período de dezembro/2021 a outubro/2023, abrangendo todo o município, além de duas coletas extras em abril/2024. Essas coletas foram quinzenais (fora da época de floração) e semanais (época de floração), e totalizaram 48 espécimes amostrados, depositados nos herbários HUESBVC e HVC. Foram registradas 14 espécies para o município, sendo elas: Aphelandra marginata, Clistax speciosus, Dicliptera ciliaris, Justicia laevilinguis, Lepidagathis nemoralis, Poikilacanthus bahiensis, Ruellia bahiensis, R. brevicaulis, R. brevifolia, R. ciliatiflora, R. geminiflora, R. paniculata, Ruellia sp. e Thyrsacanthus ramosissimus. Das espécies coletadas somente D. ciliaris, R. brevifolia e R. paniculata não são endêmicas do Brasil e nove são novos registros para o município. Nossos resultados agregam conhecimento sobre a flora de Vitória da Conquista e, consequentemente, da Bahia e ampliam o acervo dos herbários locais.
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