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GROWTH AND POST-HARVEST FRUIT QUALITY OF WEST INDIAN CHERRY UNDER SALINE WATER IRRIGATION AND POTASSIUM FERTILIZATION
2020
LIMA, GEOVANI SOARES DE | PINHEIRO, FRANCISCO WESLEY ALVES | GHEYI, HANS RAJ | SOARES, LAURIANE ALMEIDA DOS ANJOS | SILVA, SAULO SOARES DA
ABSTRACT The study was conducted to evaluate the growth and physicochemical quality of West Indian cherry cv. BRS 366-Jaburu, as a function of saline water irrigation and potassium fertilization. The research was conducted under greenhouse conditions in Campina Grande-PB. The experimental design was randomized blocks in a 2 x 4 factorial arrangement, which consisted of two levels of irrigation water electrical conductivity - ECw (0.8 and 3.8 dS m-1) and four levels of potassium of 50, 75, 100 and 125% of the recommendation, in which the dose of 100% was equivalent to 19.8 g of K2O per plant year-1, with three replicates and one plant per replicate. Water salinity of 3.8 dS m-1 inhibited the absolute and relative growth in diameter of the rootstock and scion of West Indian cherry plants, in the period from 100 to 465 days after transplanting. The interaction between saline levels and potassium doses was significant for hydrogen potential, soluble solids and anthocyanins levels in BRS 366-Jaburu West Indian cherry fruits, with the highest values obtained in plants fertilized with 125, 125 and 50% of the K2O recommendation and under water salinity of 3.8, 3.8 and 0.8 dS m-\ respectively. Increasing doses of K did not attenuate the effects of salt stress on the relative growth in rootstock stem diameter, fruit polar diameter and anthocyanin contents of West Indian cherry. Soluble solid contents in West Indian cherry pulp increased with application of K2O. | RESUMO O trabalho foi desenvolvido objetivando avaliar o crescimento e a qualidade físico -química de frutos de aceroleira cv. BRS 366-Jaburu, em função da irrigação com água salina e adubação potássica. A pesquisa foi realizada sob condições de casa de vegetação em Campina Grande-PB. Utilizaram-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4, sendo dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e doses de potássio de 50, 75; 100 e 125% da recomendação, sendo a dose correspondente a 100% igual a 19,8 g de K2O por planta ano-1, com três repetições e uma planta por parcela. A utilização de água com salinidade de 3,8 dS m-1 inibiu o crescimento absoluto e relativo em diâmetro do porta-enxerto e do enxerto da aceroleira, no período de 100 a 465 dias após o transplantio. A interação entre os níveis salinos e as doses de potássio foi significativa para o potencial hidrogeniônico, os sólidos solúveis e teores de antocianinas em frutos de aceroleira BRS 366 -Jaburu, sendo os maiores valores obtidos nas plantas adubadas com 125, 125 e 50% da recomendação de K2O e salinidade da água de 3,8; 3,8 e 0,8 dS m-1, respectivamente. Doses crescentes de potássio não atenuaram os efeitos do estresse salino sobre o crescimento relativo em diâmetro do porta-enxerto, o diâmetro polar dos frutos e os teores de antocianinas da aceroleira. Os teores de sólidos solúveis da polpa dos frutos de aceroleira aumentaram com aplicação de K 2O.
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