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CONTROL OF GLYPHOSATE-RESISTANT VOLUNTEER MAIZE USING ACCase INHIBITING HERBICIDES
2019
CARVALHO, SAUL JORGE PINTO DE | UZUELE, ELVIO LORENÇATO | SOARES, DANIEL JORGE | OVEJERO, RAMIRO FERNANDO LÓPEZ | CHRISTOFFOLETI, PEDRO JACOB
ABSTRACT Controlling volunteer plants was aggravated due to the emergence of genetically modified glyphosate-resistant cultivars, requiring new technical recommendations. This work was developed with the objective of evaluating alternatives for chemical control of glyphosate-resistant maize infesting soybean crops, using ACCase inhibiting herbicides. Two experiments were carried out, one in Santa Cruz das Palmeiras (SP) and other in Não-Me-Toque (RS), Brazil. Volunteer maize plants were simulated with seeds of the DKB 390 YGRR2 hybrids, distributed between rows of soybean crops, at the density of 6 plants m-2. Combinations of the herbicides clethodim (65 and 84 g ha-1), sethoxydim (138 and 165 g ha-1), and haloxyfop (36 and 45 g ha-1) were applied at two phenological stages of the soybean crop [three (3T) and six (6T) trifoliate leaves], corresponding to the V4/V5 and V7/V8 stages of the volunteer maize, respectively, resulting in 14 treatments. A treatment without herbicide application and a treatment with manual weeding were included as check plots. Applying graminicides on maize plants at V4/V5 stage resulted in more consistent results and general efficacy. Soybean yield was lower when applying herbicide only on maize plants at V7/V8, in both locations. Therefore, management practices for glyphosate-resistant volunteer maize should be adopted early, on maize plants at the V4/V5 stage, mainly when the maize plants are from lost grains in the harvesting process. The use of the herbicides clethodim and haloxyfop results in consistent control efficacy of volunteer maize plants. | RESUMO O controle das plantas voluntárias foi dificultado com o advento das culturas geneticamente modificadas para tolerância ao herbicida glyphosate, exigindo novas recomendações técnicas para manejo. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar alternativas para controle químico de plantas voluntárias de milho resistentes ao glyphosate, infestantes na cultura da soja, por meio de herbicidas graminicidas inibidores da ACCase. Dois experimentos foram desenvolvidos em campo, sendo um em Santa Cruz das Palmeiras (SP) e outro em Não-Me-Toque (RS). Para representar as plantas voluntárias de milho, sementes do híbrido DKB 390 YGRR2 foram distribuídos nas entrelinhas da soja, na densidade de 6 plantas m-2. Adotaram-se 14 tratamentos, resultantes da combinação dos herbicidas clethodim (65 e 84 g ha-1), sethoxydim (138 e 165 g ha-1) e haloxyfop (36 e 45 g ha-1), com dois estádios fenológicos da cultura de soja (três (3T) e seis (6T) trifólios); estando as plantas de milho voluntário nos estádios V4/V5 e V7/V8, respectivamente. Foi adicionado um tratamento sem aplicação de herbicidas e uma testemunha capinada manualmente. A pulverização dos graminicidas sobre plantas de milho em V4/V5 promoveu melhor consistência dos resultados e eficácia geral. A produtividade da soja foi reduzida em ambas as localidades com as pulverizações realizadas somente em V7/V8. Assim sendo, medidas de controle do milho voluntário resistente ao glyphosate devem ser adotadas precocemente, sobretudo quando o milho for resultante de grãos perdidos no processo de colheita. Neste sentido, destaca-se a adoção dos herbicidas clethodim e haloxyfop por sua eficácia consistente.
Показать больше [+] Меньше [-]GERMINATION AND VIGOUR IN SEEDS OF THE COWPEA IN RESPONSE TO SALT AND HEAT STRESS
2019
Nunes, Luma Rayane de Lima | Pinheiro, Paloma Rayane | Pinheiro, Charles Lobo | Lima, Kelly Andressa Peres | Dutra, Alek Sandro
RESUMO A salinidade é prejudicial ao desenvolvimento vegetal, causando diferentes danos às espécies, ou até mesmo entre genótipos da mesma espécie, com os efeitos sendo agravados quando combinado a outro estresse, como o térmico. Objetivou-se avaliar a tolerância ao estresse salino de genótipos de feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.) em diferentes temperaturas. As sementes dos genótipos Pujante, Epace 10 e Marataoã foram semeadas em rolos de papel (Germitest®), umedecidos com diferentes concentrações salinas de 0,0 (controle); 1,5; 3,0, 4,5 e 6,0 dS m-1, acondicionados em câmara de germinação (B.O.D.) nas temperaturas de 20, 25, 30 e 35 ºC. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em parcela subdividida no esquema de 3×4×5, com quatro repetições por tratamento. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, primeira contagem de germinação, comprimento da parte aérea e da raiz e massa seca total da plântula. Nas condições de temperaturas de 30 e 35 °C, o aumento da concentração salina foi mais prejudicial à germinação dos genótipos Epace 10 e Pujante, enquanto para o Marataoã isto ocorreu na temperatura de 20 °C. Na temperatura de 25 °C a germinação e o vigor dos genótipos foram maiores, sendo que, o genótipo Pujante mostrou-se mais tolerante ao estresse salino, enquanto Epace 10 e Marataoã a temperaturas elevadas. A germinação dos genótipos de feijão-caupi foi mais sensível ao estresse salino quando submetidas ao estresse térmico, causado por temperatura baixa de 20 °C ou elevada de 35 °C. | ABSTRACT Salinity is prejudicial to plant development, causing different types of damage to species, or even between genotypes of the same species, with the effects being aggravated when combined with other types of stress, such as heat stress. The aim of this study was to evaluate the tolerance of cowpea genotypes (Vigna unguiculata L. Walp.) to salt stress at different temperatures. Seeds of the Pujante, Epace 10 and Marataoã genotypes were placed on paper rolls (Germitest®) moistened with different salt concentrations of 0.0 (control), 1.5, 3.0, 4.5 and 6.0 dS m-1, and placed in a germination chamber (BOD) at temperatures of 20, 25, 30 and 35°C. The experiment was conducted in a completely randomised design, in a 3 × 4 × 5 scheme of subdivided plots, with four replications per treatment. The variables under analysis were germination percentage, first germination count, shoot and root length, and total seedling dry weight. At temperatures of 30 and 35°C, increases in the salt concentration were more damaging to germination in the Epace 10 and Pujante genotypes, while for the Marataoã genotype, damage occurred at the temperature of 20°C. At 25°C, germination and vigour in the genotypes were higher, with the Pujante genotype proving to be more tolerant to salt stress, whereas Epace 10 and Marataoã were more tolerant to high temperatures. Germination in the cowpea genotypes was more sensitive to salt stress when subjected to heat stress caused by the low temperature of 20°C or high temperature of 35°C.
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