In general, water in developing countries is used for agriculture, which can be practiced through horizontal expansion, that is, increasing the cultivated area, or vertical expansion, which consists of increasing the yield per unit area or the intensity of the harvest, that is, the number of harvests per year. The African continent has abundant natural resources. It has sufficient water, land and manpower, but requires better management to achieve agricultural development, both horizontally and vertically. This paper presents the overall conditions in Africa, which for this purpose has been divided into four zones: East, West, North and South, and makes some recommendations to improve water management, comparing it with Colombian circumstances. | Por lo general, el agua en los países en desarrollo se utiliza para la agricultura, la cual se puede practicar mediante la expansión horizontal, es decir, aumentando el área cultivada, y la expansión vertical, consistente en aumentar el rendimiento por unidad de área o la intensidad de la cosecha, esto es, el número de cosechas por año. El continente africano no carece de recursos naturales. Cuenta con suficiente agua, suficiente tierra y suficiente mano de obra, pero requiere de un mejor manejo para lograr el desarrollo agrícola, tanto en forma horizontal como vertical. En este artículo se presentan las condiciones generales de África, que para el efecto se ha dividido en cuatro zonas Oriental, Occidental, Norte y Sur, y se hacen unas recomendaciones para mejorar su manejo hídrico, al tiempo que se compara con las circunstancias colombianas.

Se se quiser melhorar o nível de vida das populações em África, a oferta de água é um dos serviços que deve ser fornecido nas próximas décadas. Tendo em conta o papel que a recolha e distribuição de água tem no desenvolvimento, o primeiro aspecto a ser tratado neste artigo diz respeito ao processo pelo qual a água tem vindo a ser transformada em mercadoria. Desta mercantilização da água resulta não só que o seu consumo pode ser desigualmente distribuído entre as pessoas mas também a possibilidade de alguns seres humanos se- rem excluídos do acesso à água. Como consequência deste facto, a Organização Mundial de Saúde acredita que mais do que mil milhões de pessoas são pri- vadas do acesso básico à água. Estima ainda que cerca de 2,3 mil milhões de pessoas sofrem de doenças relacionadas com a água, tanto no que respeita à sua escassez como à sua pobre qualidade. Este será o segundo aspecto a ser examinado como um bom exemplo de restrição ao desenvolvimento. Na verdade, o Relatório do Desenvolvimento Humano de 2006 a+rma que os custos directos e indirectos de manutenção do de cit corrente de provisão de água potável em países em vias de desenvolvimento representam nove vezes o custo de fornecer uma cobertura universal, sendo a perda global devida à falta de água e de saneamento de cerca de 5% do PIB. Refere também que cada unidade monetária gasta em investimentos em água e saneamento gera 8 unidades monetárias em poupança de custos e ganhos de produtividade. Mais ainda, se se considerarem as oportunidades perdidas pelas mulheres e os dias de escola perdidos pelas crianças com o tempo gasto na recolha de água, a insu ciente cobertura de água também contribui decisivamente para a pobreza na idade adulta. Pode dizer-se que esta é a consequência do subdesenvolvimento, mas segundo Pedro Arrojo, um estudioso em temas respeitando a ética no uso da água, fornecer água às pessoas para as suas necessidades básicas está ao alcance da economia de qualquer país. Uma abordagem para reduzir os efeitos nocivos sobre o desenvolvimento da desigual recolha e distribuição da água consiste na desmercantilização da água. Com este artigo pretende-se analisar o papel da recolha e da distribuição de água no desenvolvimento, nomeadamente na melhoria das condições de vida das populações Africanas.

"El eje central del trabajo de investigación es el análisis de la Visión Africana del Agua 2025, una política pública de la Unión Africana, sus orígenes, aplicación y su incorporación en Malí. Así como los efectos de la cooperación internacional como solución de los problemas y conflictos asociada al uso y gestión del agua. Se compara la gestión de recursos hídricos de Malí en relación con las expectativas, metas y resultados esperados por la Visión Africana del Agua 2025".