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Água na pecuária: requerimento animal e gerenciamento das fontes. Полный текст
2023
MINHO, A. P. | GASPAR, E. B. | ALESSANDRO PELEGRINE MINHO, CPPSE; EMANUELLE BALDO GASPAR, CPPSUL.
As exigências de água para a manutenção do rebanho bovino brasileiro podem competir com as da população humana, ou com as demandas da produção agrícola do país. Portanto, a utilização racional da água na propriedade torna-se cada dia mais necessária, especialmente se levarmos em conta a previsão de cenários futuros do comércio internacional de produtos de origem animal. Com relação ao uso da água pelos animais, principalmente aqueles criados a pasto, alguns aspectos fundamentais devem ser considerados pelos produtores. O primeiro é relacionado à qualidade da água, o que pode ser garantido com as medidas discorridas ao longo deste capítulo, tais como, impedir o acesso dos animais às fontes, manutenção e limpeza periódica destas, construção de bebedouros e tratamento da água, quando possível. O segundo aspecto é com relação ao fornecimento de quantidade adequada aos animais. Finalmente, outro aspecto que nem sempre é observado, mas que é tão importante quanto os primeiros, diz respeito ao uso racional da mesma, evitando-se desperdício. Medidas como o controle da água captada e consumida, pela instalação de hidrômetros ou ainda a reutilização da água de lavagem dos equipamentos e instalações de leiterias para a fertirrigação, podem ser simples, mas representam economia com relação ao uso da água. Tanto do ponto de vista sanitário, quanto de redução do consumo, o ideal é a construção de bebedouros para o fornecimento de água de beber aos animais. Nestes é possível fazer limpeza e desinfecção periódicas e usar água tratada. Além disso, este tipo de fonte não fornece acesso à imersão dos animais na água, minimizando a transmissão de doenças de veiculação hídrica. Também proporcionam menores perdas por evaporação, se comparados a fontes com grandes áreas de lâmina d?água e permitem o controle de captação e consumo de água. Porém, os custos de implantação de bebedouros muitas vezes inviabilizam seu uso em propriedades. Na impossibilidade de construir bebedouros, é desejável o acesso a sombreamento em abundância, para evitar que os animais permaneçam longos períodos imersos nas fontes de água, pois quanto maior o tempo de permanência dos animais dentro d agua, maior a chance de contaminação da mesma. Além das questões ambientais referentes aos mananciais, a melhoria na qualidade da água pode ter um impacto profundo na saúde, no bem-estar e no desempenho dos animais e, consequentemente, na lucratividade da propriedade. De forma geral, a gestão eficiente dos recursos hídricos deve assumir uma posição de destaque no planejamento do controle sanitário do rebanho, sempre vinculando quantidade e qualidade de água à produção animal, de forma a tornar mais racional o uso desse recurso. | ODS 2.
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2023
MINHO, A. P. | GASPAR, E. B. | ALESSANDRO PELEGRINE MINHO, CPPSE; EMANUELLE BALDO GASPAR, CPPSUL.
As exigências de água para a manutenção do rebanho bovino brasileiro podem competir com as da população humana, ou com as demandas da produção agrícola do país. Portanto, a utilização racional da água na propriedade torna-se cada dia mais necessária, especialmente se levarmos em conta a previsão de cenários futuros do comércio internacional de produtos de origem animal. Com relação ao uso da água pelos animais, principalmente aqueles criados a pasto, alguns aspectos fundamentais devem ser considerados pelos produtores. O primeiro é relacionado à qualidade da água, o que pode ser garantido com as medidas discorridas ao longo deste capítulo, tais como, impedir o acesso dos animais às fontes, manutenção e limpeza periódica destas, construção de bebedouros e tratamento da água, quando possível. O segundo aspecto é com relação ao fornecimento de quantidade adequada aos animais. Finalmente, outro aspecto que nem sempre é observado, mas que é tão importante quanto os primeiros, diz respeito ao uso racional da mesma, evitando-se desperdício. Medidas como o controle da água captada e consumida, pela instalação de hidrômetros ou ainda a reutilização da água de lavagem dos equipamentos e instalações de leiterias para a fertirrigação, podem ser simples, mas representam economia com relação ao uso da água. Tanto do ponto de vista sanitário, quanto de redução do consumo, o ideal é a construção de bebedouros para o fornecimento de água de beber aos animais. Nestes é possível fazer limpeza e desinfecção periódicas e usar água tratada. Além disso, este tipo de fonte não fornece acesso à imersão dos animais na água, minimizando a transmissão de doenças de veiculação hídrica. Também proporcionam menores perdas por evaporação, se comparados a fontes com grandes áreas de lâmina d?água e permitem o controle de captação e consumo de água. Porém, os custos de implantação de bebedouros muitas vezes inviabilizam seu uso em propriedades. Na impossibilidade de construir bebedouros, é desejável o acesso a sombreamento em abundância, para evitar que os animais permaneçam longos períodos imersos nas fontes de água, pois quanto maior o tempo de permanência dos animais dentro d agua, maior a chance de contaminação da mesma. Além das questões ambientais referentes aos mananciais, a melhoria na qualidade da água pode ter um impacto profundo na saúde, no bem-estar e no desempenho dos animais e, consequentemente, na lucratividade da propriedade. De forma geral, a gestão eficiente dos recursos hídricos deve assumir uma posição de destaque no planejamento do controle sanitário do rebanho, sempre vinculando quantidade e qualidade de água à produção animal, de forma a tornar mais racional o uso desse recurso. | ODS 2
Показать больше [+] Меньше [-]Capitulo 18. Mortinatos en la búfala de agua: factores de riesgo fetal y materno Полный текст
2022
Mota-Rojas, Daniel | Ramirez-Necoecha, Ramiro | Martinez-Burnes, Marcelo | Strapinni, Ana | Gonzalez-Lozano, Miguel | Napolitano, Fabio | Pereira, Alfredo | Braghieri, Ada | Oruhuela, Agustin | Napolitano, Fabio | Mota-Rojas, Daniel | Ohiruela, Agustin | Braghieri, Ada | Hufana-Duran, Danilda | Strapinni, Ana | Pereira, Alfredo | Legarreta, Isabel | Martinez-Burnes, Julio
En general, los búfalos de agua (Bubalus bubalis) son capaces de utilizar forrajes de muy mala calidad, habituarse a ambientes extremos y resistir una variedad importante de enfermedades tropicales (Safari et al., 2018; Guerrero-Legarreta et al., 2019; Bertoni et al., 2019a,b; Bertoni et al., 2020; Napolitano et al., 2020a,b). Sin embargo, son pocos los estudios sobre los factores de riesgo involucrados en la mortalidad de becerros al nacimiento en esta especie (Peeva et al., 2009; Ghavi Hossein-Zadeh et al., 2012; Nasr, 2017a; Salem y Amin, 2017), particularmente al comparase con los generados en bovinos de leche del género Bos, donde ya se conocen los factores involucrados, causas y efectos tanto productivos como económicos en este tema (Meijering, 1984; Chassagne et al., 1999; Meyer et al., 2000; Meyer et al., 2001; Bicalho et al., 2007; Bicalho et al., 2008; Ghavi Hossein-Zadeh et al., 2008; Szücs et al., 2009; Mee et al., 2014; Barragan, 2015; Bayram et Mortinatos en la búfala de agua: factores de riesgo fetal y materno | BM EDITORES Napolitano F., Mota-Rojas D., Orihuela A., Braghieri A. et al. (Eds). El búfalo de agua en las Américas, comportamiento y productividad. 4a. edición. © 2022. BM Editores, derechos reservados. 480 al., 2015; Rodríguez-González et al., 2022). Por lo anterior, es necesario analizar los factores de riesgo asociados a la incidencia de mortinatos en búfalos, y sus consecuencias ginecobstétricas.
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