Уточнить поиск
Результаты 1-1 из 1
Utilização de Chlorella minutissima produzida em água de drenagem agrícola como bioestimulante na cultura do milho Полный текст
2023
Pinto, Beatriz Marques | Esquível, Maria da Glória Calado Inglês | Alvarenga, Paula Maria da Luz Figueiredo de
Mestrado em Engenharia Agronómica. Universidade de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia | A utilização de fertilizantes químicos na agricultura tem vindo a causar problemas ambientais no solo e nos ecossistemas. Os bioestimulantes à base de microalgas surgem como uma alternativa para reduzir esses danos e, cada vez mais, tendem a ser usados em conjunto com os fertilizantes convencionais. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial bioestimulante da microalga Chlorella minutissima na cultura do milho (Zea mays L.), num ensaio em vaso com a duração de 71 dias. Foi avaliada a capacidade do bioestimulante para permitir a diminuição da fertilização mineral em azoto, fósforo e potássio para 75% da recomendada. O crescimento, e todo o processo de produção, da biomassa microalgal foi feito com água de drenagem de um campo agrícola, utilizando um reator do tipo raceway de 10 L, instalado no Instituto Superior de Agronomia (ISA), numa sala com temperatura controlada (23 ± 3ºC). Foi delineado um ensaio em vasos, realizado no Horto de Química Agrícola do ISA, com duas modalidades de adubação, 100% e 75% da fertilização mineral recomendada para a cultura. Dentro dessas duas modalidades, foi aplicada a microalga de três formas diferentes, (i) à sementeira, (ii) por fertirrega (durante 6 semanas) e (iii) através de spray foliar (durante 4 semanas), mantendo um (iv) controlo sem aplicação de microalga. Os resultados demonstram que a biomassa microalgal da C. minutissima utilizada teve um efeito bioestimulante no crescimento das plantas de milho, exercendo um efeito positivo na sua altura e na biomassa produzida. O modo de aplicação que se mostrou ser mais eficiente em termos da biomassa produzida foi a fertirrega, em ambas as modalidades de adubação, tendo-se destacado dos restantes resultados, originando um aumento de biomassa de 222% e 371% na modalidade FR100 e FR75, respetivamente, face ao controlo. | The use of chemical fertilizers in agriculture has been causing environmental problems in the soil and ecosystems. Biostimulants based on microalgae have emerged as an alternative to reduce this damage and increasingly tend to be used in conjunction with conventional fertilizers. The aim of this study was to evaluate the biostimulant potential of the microalgae Chlorella minutissima on maize production (Zea mays L.) in a 71-day pot trial. The biostimulants’ ability to reduce nitrogen, phosphorus, and potassium mineral fertilization, to 75% of the recommended dose was assessed. The growth, and the entire production process, of the microalgal biomass was carried out with drainage water from an agricultural field, using a 10 L raceway reactor, installed at the Instituto Superior de Agronomia (ISA), in a temperature-controlled room (23 ± 3ºC). A pot trial was set up at the ISA's Agricultural Chemistry Greenhouse, with two types of fertilization, 100% and 75% of the mineral fertilization recommended for the crop. Within these two methods, the microalgae suspension was applied in three efficient ways, (i) at sowing, (ii) by fertigation (for 6 weeks) and (iii) by foliar spray (for 4 weeks), while maintaining a control (iv) with no application of microalgae. The results show that the microalgal biomass of C. minutissima used had a biostimulant effect on the growth of the plants, exerting a positive impact on the biomass produced. The most efficient method of application, in terms of the biomass produced was fertigation, in both fertilization methods. This treatment stood out from the other treatments, resulting in an increase in biomass of 222% and 371% in the FR100 and FR75 modes, respectively, compared to the control. | N/A
Показать больше [+] Меньше [-]