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Água na medida certa Полный текст
2017
Dias, Gisele
Nos últimos meses a água tornou-se tema frequente nos noticiários nacionais. Uma importante crise hídrica atingiu o País, com destaque para a Região Sudeste. A situação agravou-se tanto, que em abril o relator das Nações Unidas para Água e Saneamento, Leo Heller, declarou que a crise de abastecimento de água no estado de São Paulo põe em risco o cumprimento dos direitos humanos em relação ao acesso ao líquido.Nesse cenário de falta de água, a agricultura figura como vilã em algumas interpretações. Não é de estranhar. Dados do Programa Mundial de Levantamento sobre a Água, da Organização das Nações Unidas (ONU) informam que os segmentos agrícolas utilizam em torno de 70% do consumo total de água. Em alguns países emergentes, de rápido crescimento da economia, esse percentual pode chegar a 90%. No Brasil, cerca de 72% das vazões consumidas vão para a agricultura, em especial a irrigada.Mas a frieza dos números não abrange a complexidade do tema. Primeiro é preciso encarar o fato de que a demanda por alimentos é crescente, dado o avanço da população. E, sem água, não se produz comida. Por outro lado, a agricultura vem, cada vez mais, incorporando tecnologias que viabilizam o armazenamento e o uso racional do líquido.Na interpretação dos profissionais da Epagri, o agricultor é mais do que um usuário de água. Utilizando técnicas adequadas, ele pode se tornar um reciclador do recurso natural. E a Empresa vem, ao longo de sua história, desenvolvendo, implementando e divulgando diversas tecnologias que tornam a agricultura cada vez mais sustentável, principalmente quando se fala em uso adequado de água.
Показать больше [+] Меньше [-]Parâmetros microbiológicos da água. Полный текст
2017
MATTHIENSEN, A.
Água : questão de sobrevivência. Полный текст
2016
Desalando agua con grafeno Полный текст
2014
Revista Mundo Nano
Relações Solo-Água-Planta Полный текст
2012
Santos, Francisco Lúcio | Alexandre, Carlos | Coelho, Renato | Shahidian, Shakib | Guimarães, Rita | Rodrigues, Carlos
O interesse nas relações solo-água-planta decorre do facto de constituírem conhecimento essencial e suporte indispensável para aplicações em áreas tão diversas e tradicionais como a agricultura, biologia, hidrologia e hidrogeologia, engenharia dos recursos hídricos e engenharia do ambiente, estendendo-se a outras áreas como a bio-remediação e o controlo de solutos e poluentes no solo e nas águas. O capítulo aborda o âmbito da ciência e da física do solo, a metodologia de estudos dos fenómenos aí tratados e prossegue com a descrição e quantificação dos elementos que constituem as fases do solo. A descrição da fase sólida limita-se às características gerais que permitem diferenciar os solos entre si, e relacioná-los com os fenómenos rápidos de transferência de água e de solutos. Aspetos específicos da interação entre as fases sólida e líquida são detalhados, com abordagem das metodologias mais usadas na caracterização da capacidade geral de armazenamento do solo. Prossegue-se com a análise do estado energético da água e dos fenómenos e leis que explicam a sua retenção no solo, transporte e ascensão para a planta, através das raízes. Expõe-se os conceitos e as leis físicas do movimento e da dinâmica da fase líquida, e os métodos e técnicas de avaliação de escoamentos e fluxos no solo e na planta. Para o aprofundamento dos temas, a bibliografia oferece múltiplas referências.
Показать больше [+] Меньше [-]¿Dondé está el agua? Полный текст
2011
Wendy J. Dahl
Foods vary widely in water content. You may be surprised to find out that many common foods that are not liquids are quite high in water! This 5-page Spanish-language fact sheet offers a brief quiz and pictorial answer key, written by Wendy J. Dahl, and published by the UF Department of Food Science and Human Nutrition, May 2011. FSHN11-13s/FS179: ¿Dondé Está el Agua? (ufl.edu)
Показать больше [+] Меньше [-]Água disponibilidade e cuidados. Полный текст
2009
SOSINSKI, L. T. W.
Temporal dentro del agua Полный текст
2005
Peters, Francesc
2 págs, 5 figs.-- Sección "De cerca".-- Texto completo en acceso abierto disponible en: http://www.icm.csic.es/bio/projects/icmicrobis/ | Tememos a los temporales marinos porque dificultan la navegación, nos impiden disfrutar de la playa y pueden causar daños en la costa. Pero no solemos pensar en las consecuencias que comportan para los organismos que medran en este fluido acuoso de movimiento incesante. En el mar, el agua fluye turbulenta; su flujo se caracteriza por la permanente generación y destrucción de remolinos de diferente tamaño. La intensidad de la turbulencia viene determinada por las entradas de energía en el sistema, como el viento que incide sobre la superficie del mar. Así pues, lo mismo que las hojas que del suelo el viento levanta en remolinos durante un vendaval, los organismos marinos dotados de escasa o nula capacidad natatoria (plancton, sobre todo) se ven zarandeados y arrastrados por remolinos de agua. | En función de la intensidad de zarandeo, el efecto sobre el plancton puede ser beneficioso o perjudicial. Una turbulencia moderada aumenta el flujo de nutrientes hacia el fitoplancton e incrementa las tasas de encuentro entre depredadores planctónicos y sus presas, contribuyendo así al aumento de la producción de los primeros. Con una turbulencia muy intensa, se resienten los procesos de captura y manipulación de presas: pueden causar cambios fisiológicos, alteraciones morfológicas, interrupción del ciclo de división celular y modificaciones de los patrones de bioluminiscencia. Los efectos de la turbulencia sobre el plancton se estudian en el laboratorio. El sistema de simulación de turbulencias consta de una rejilla que oscila verticalmente en un contenedor; variando la amplitud y la frecuencia de dicha oscilación se generan turbulencias de distinta intensidad. | Peer reviewed
Показать больше [+] Меньше [-]ÁGUA SUBTERRÂNEA NA IRRIGAÇÃO Полный текст
1997
Jean-Marie Teissedre
Resumo não disponível
Показать больше [+] Меньше [-]Agua, riego y fertirrigación
1996
Ávila Alabarces, Ricardo