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PHYSIOLOGICAL RESPONSES ASSOCIATED TO THERMAL VARIATIONS DIAGNOSED BY INFRARED THERMOGRAM IN EQUINES SUBMITTED TO INTENSE PHYSICAL EFFORT | RESPUESTAS FISIOLÓGICAS ASOCIADAS A VARIACIONES TÉRMICAS DIAGNOSTICADAS POR TERMOGRAMA INFRARROJO EN EQUINOS SOMETIDOS A ESFUERZO FÍSICO INTENSO | RESPOSTAS FISIOLÓGICAS ASSOCIADAS A VARIAÇÕES TÉRMICAS DIAGNOSTICADAS POR TERMOGRAMA INFRAVERMELHO EM EQUINOS SUBMETIDOS A ESFORÇO FÍSICO INTENSO Полный текст
2018
Silva, Lilian Kátia Ximenes | Martorano, Lucieta Guerreiro | da Silva, Welligton Conceição | Reis, Alessandra Belo | da Silva, Filipe Prudente | Fernandes, Gleumadson Borges | Neves, Kedson Alessandri Lobo | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
The objective was to use infrared thermography to evaluate physiological responses in equines submitted to intense physical effort. The study was conducted in Santarém (02º 26 '35 "S and 54º 42' 30" W), in Pará, using four (4) adult equines. We performed the imaging of the head and croup with infrared thermograph before and after training. The heart rate (HR; beat.min-1) and respiratory rate (RR; mov.min-1) were monitored. The Comfort Index (CI) and the Temperature and Humidity Index (THI) were calculated. The analysis of variance and Tukey's test were performed, with a significance level of 5%. Mean, extreme and thermal amplitude data were analyzed and the correlation with the physiological variables was evaluated. We observed a THI of 79.2, indicating a challenging thermal environment for the animals. There was no significant difference (P> 0.05) in the surface temperature of the head and croup before and after training. However, we observed difference (P <0.01) in the thermal amplitude in the head region in white pattern, being higher after training and in the rump in white and yellow patterns, indicating that this variable was sensitive to detect thermal differences after training. The HR and RR were elevated after training (P <0.05). The thermal amplitude responds to the respiratory frequency of equines and can be described by a polynomial model with 70% confidence, indicating that animals with thermal amplitude higher than 1.2 ° C are already panting. We conclude that infrared thermography is recommended to detect levels of thermal stress in equines subjected to intense stress. KEYWORDS: Equines, Infrared thermography, Thermal amplitude. | Se objetivó utilizar la termografía infrarroja para evaluar respuestas fisiológicas en equinos sometidos a esfuerzo físico intenso. El estudio fue conducido en Santarém (02º 26 '35' S y 54º 42 '30 "W), Pará, utilizando 4 (cuatro) equinos adultos. Se realizó la imagen de la región de la cabeza y de la grupa con termógrafo infrarrojo antes y después del entrenamiento. Se monitorizó la frecuencia cardíaca (FC, bat.min-1) y la frecuencia respiratoria (FR, mov.min-1). Se calculó el Índice de Confort (IC) y el Índice de Temperatura y humedad (ITH). Se realizó análisis de varianza y aplicación del test de Tukey, con un nivel de significancia de 5%. Se analizaron datos medios, extremos y amplitud térmica, evaluando la correlación con las variables fisiológicas. Se observó ITH de 79,2, indicando ambiente térmico desafiante a los animales. En la temperatura de superficie de la cabeza y de la grupa antes y después del entrenamiento no hubo diferencia significativa (P> 0,05). Sin embargo, fue observada diferencia (P <0,01) en la amplitud térmica en la región de la cabeza en el patrón blanco, siendo superior después del entrenamiento y en la grupa en los patrones blanco y amarillo, indicando que esa variable fue sensible para detectar diferencias térmicas después del entrenamiento. La FR y la FC se mostraron elevadas después del entrenamiento (P <0,05). La amplitud térmica responde a la frecuencia respiratoria de los equinos y puede ser descrita por un modelo polinomial con un 70% de confianza, indicando que los animales con amplitud térmica superior a 1,2°C ya se encuentran jadeantes. Se concluye que la termografía infrarroja es recomendada para detectar niveles de estrés térmico en equinos sometidos a esfuerzos intensos.PALABRAS CLAVE: Amplitud térmica, Equinos, Termografía infrarroja. | Objetivou-se utilizar a termografia infravermelho para avaliar respostas fisiológicas em equinos submetidos a esforço físico intenso. O estudo foi conduzido em Santarém, Pará, utilizando-se 4 (quatro) equinos adultos. Foi realizado o imageamento da região da cabeça e da garupa com termógrafo infravermelho antes e após o treino, o monitoramento da frequência cardíaca (FC; bat min-1) e frequência respiratória (FR; mov min-1); e, calculou-se o Índice de Conforto (IC) e o Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Foram analisados dados médios, extremos e amplitude térmica, avaliando-se a correlação com as variáveis fisiológicas. Na temperatura de superfície da cabeça e garupa antes e após o treino não houve diferença (P>0,05), entretanto foi observada (P<0,01) na amplitude térmica na região da cabeça no padrão branco, sendo superior após o treino e na garupa nos padrões branco e amarelo, indicando que essa variável foi sensível para detectar diferenças térmicas após o treino. A FR e a FC apresentaram-se elevadas após o treino (P<0,05). A amplitude térmica responde a frequência respiratória de equinos e pode ser descrita por um modelo polinomial com 70% de confiança, indicando que os animais com amplitude térmica superior a 1,2°C já se encontram ofegantes. A termografia infravermelho é recomendada para detectar níveis de estresse térmico em equinos submetidos a esforços intensos.PALAVRAS-CHAVE: Amplitude térmica, Equinos, Termografia infravermelho.
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