Mestrado em Engenharia do Ambiente - Tecnologias Ambientais - Instituto Superior de Agronomia | Panasqueira mine is one of the last three mines actually in labour. Tungsten, copper and tin are explored for over a century. The visual and chemical impact of the exploration is due to active and old huge tailings and due to draining from mine, water plant treatment and seepage water. The objective of this study was to evaluate the biogeochemical impact of the mine activity in soil, water and strawberry tree (Arbutus unedo L.). Soil is contaminated with copper, zinc, arsenic, tungsten and lead and the consequent impact was observed in microbial soil enzymes. Selective chemical extraction of trace elements allows to assess elements in soils and their absorption in plant roots and translocation to branches, leaves and fruits. Arbutus unedo is a manganese and zinc tolerant, and is not accumulator of trace elements. However, this species presented high concentration of cadmium in the aerial parts. The analysis of sediments and water from Ribeira of Bodelhão indicate that trace elements are dispersed from the primary contaminated area, to Zêzere River, where the dilution drastically eliminates the contamination effects. The strawberry tree fruits can be used to produce alcohol as they are not contaminated. A. unedo can be used in phytostabilisation programs of contaminated soils and tailings.

Nos últimos anos, agricultores da região noroeste do Paraná vêm cultivando o coqueiro, visando à comercialização da água do fruto verde. Na literatura, ainda são poucos os relatos sobre as características da água de coco verde na região. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os aspectos físico-químicos e a atividade das enzimas peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) da água de coco, cv. Anão-Verde, de frutos colhidos em diferentes estádios de desenvolvimento e estações climáticas. Os frutos foram colhidos no município de Umuarama, Paraná, nas quatro estações climáticas e em cinco estádios de desenvolvimento. Foram realizadas avaliações da atividade da POD e PPO, turbidez, pH, acidez titulável (AT), compostos fenólicos e teores de minerais da água de coco. As atividades da PPO e da POD apresentaram os maiores valores no inverno, variando de 1,87 a 3,69 U mL-1 para PPO e 15,42 a 22,56 U mL-1 para POD. A turbidez variou de 10,14 a 15,16 NTU, sendo valor referente à água de coco colhido com sete meses e nove meses na primavera. A AT resultou em valores entre 0,057 e 0,113 g de ácido cítrico 100 mL-1. No inverno e na primavera, a água de coco apresentou os maiores valores de compostos fenólicos em relação às outras estações. O potássio foi o mineral presente em maior concentração em todas as amostras. Os parâmetros avaliados indicam que a água de coco produzida em Umuarama, Paraná, apresenta características bioquímicas e físico-químicas adequadas e semelhantes aos cocos produzidos em regiões tropicais.

Nos últimos anos, agricultores da região noroeste do Paraná vêm cultivando o coqueiro, visando à comercialização da água do fruto verde. Na literatura, ainda são poucos os relatos sobre as características da água de coco verde na região. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os aspectos físico-químicos e a atividade das enzimas peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) da água de coco, cv. Anão-Verde, de frutos colhidos em diferentes estádios de desenvolvimento e estações climáticas. Os frutos foram colhidos no município de Umuarama, Paraná, nas quatro estações climáticas e em cinco estádios de desenvolvimento. Foram realizadas avaliações da atividade da POD e PPO, turbidez, pH, acidez titulável (AT), compostos fenólicos e teores de minerais da água de coco. As atividades da PPO e da POD apresentaram os maiores valores no inverno, variando de 1,87 a 3,69 U mL-1 para PPO e 15,42 a 22,56 U mL-1 para POD. A turbidez variou de 10,14 a 15,16 NTU, sendo valor referente à água de coco colhido com sete meses e nove meses na primavera. A AT resultou em valores entre 0,057 e 0,113 g de ácido cítrico 100 mL-1. No inverno e na primavera, a água de coco apresentou os maiores valores de compostos fenólicos em relação às outras estações. O potássio foi o mineral presente em maior concentração em todas as amostras. Os parâmetros avaliados indicam que a água de coco produzida em Umuarama, Paraná, apresenta características bioquímicas e físico-químicas adequadas e semelhantes aos cocos produzidos em regiões tropicais. | In recent years, farmers in the northwest of Paraná have been cultivating coconut tree, seeking for commercialization of water of the green fruit. In literature there are few reports on the characteristics of green coconut water in the region. Thus, the purpose of this study was to evaluate the physicochemical aspects and activities of peroxidase (POD) and polyphenoloxidase (PPO) of coconut water, cv. Dwarf Green, from fruits harvested at different developmental stages and climate seasonal. The fruits were harvested in Umuarama, Paraná, in the four seasons and in five stages of development. The activity of POD and PPO, turbidity, pH, acidity (TA), phenolic compounds and mineral contents of coconut water were evaluated. The activities of PPO and POD showed the highest values in winter, ranging from 1.87 to 3.69 U mL-1 to PPO and 15.42 to 22.56 U mL-1 to POD. Turbidity ranged from 10.14 to 15.16 NTU, and values relative to coconut water collected with seven months and nine months in the spring. The TA resulted in values between 0.057 and 0.113 g citric acid 100 mL-1. In the winter and in the spring, coconut water had the highest values of phenolic compounds in relation to other climate seasons. Potassium was the mineral found in highest concentration in all samples. The parameters indicate that the coconut water produced in Umuarama, Paraná, has the biochemical and physicochemical appropriate and similar to coconuts produced in tropical regions.

Un problema de suma importancia en el estudio del riesgo medioambiental provocado por distintos xenobióticos lo constituye el poder estudiar el efecto de dichas sustancias químicas en el medio en que actúan a través de un adecuado sistema de evaluación-predicción. Frente a las distintas situaciones adversas, la evolución ha dotado a los animales de diversas barreras defensivas, una de las cuales la constituyen los sistemas enzimáticos agrupados bajo la denominación: enzimas de fase I y enzimas de fase II. Las Glutatión-S-Transferasas son unas enzimas desintoxicantes de fase II, fundamentalmente citosólicas, diméricas y ampliamente distribuidas en la naturaleza, tanto en especies procariotas como eucariotas. Los estudios de purificación de estas enzimas presentes en peces han sido realizados parcialmente y de forma superficial en algunos elasmobranquios y teleósteos