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Participação dos nervos intercostais na inervação do diafragma de gatos (Felis catus, Linnaeus, 1758) Полный текст
2011
Marcelo Domingues de Faria | Carlos Eduardo Seyfert | Karina Martinez Gagliardo | Naianne Kelly Clébis
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a inervação do músculo diafragma em gatos, proveniente dos nervos intercostais, contradizendo diversos autores que afirmam ser este músculo inervado apenas pelos ramos dos nervos frênicos direito e esquerdo. Foi observado que existe a frequência de nervos dispostos entre o 8º e o 11º espaços intercostais.
Показать больше [+] Меньше [-]Morfologia do sistema genital feminino da paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766) Полный текст
2011
Ana Carolina Gonçalves dos Reis | Silvia Helena Brendolan Gerbasi | Carolina Martins | Márcia Rita Fernandes Machado | Cláudio Alvarenga de Oliveira
Foi caracterizada a morfologia macroscópica do genital feminino, de seis exemplares adultos de paca (Cuniculus paca), mediante dissecação das cavidades abdominal e pélvica imediatamente após o óbito. Os ovários apresentam forma ovoide, achatados dorso-ventralmente, de coloração amarela esbranquiçada com pequenos pontos avermelhados em sua superfície; têm localização sublombar, caudal aos rins; estão envoltos por uma rasa bolsa ovárica e fixados pelo mesovário; a tuba uterina é um órgão par, de aspecto sinuoso, contínua aos ovários, estando inserida na mesossalpinge e se estendendo até o início de cada corno uterino correspondente. Os cornos uterinos retilíneos fixam-se à parede abdominal pelo mesométrio e se unem pelo ligamento intercornual na altura da entrada da pelve, onde se posicionam dorsalmente à vesícula urinária; duas cevices estão presentes, embora o septo uterino que as separa seja incompleto, caracterizando presença de dois óstios uterinos internos e um único óstio uterino externo, considerando-se este útero como duplo incompleto. A vagina é um órgão tubular que se posiciona ventral ao reto e dorsal à vesícula urinária e à uretra, não se verificou a presença de vestíbulo e a vagina e a uretra não possuem ponto comum de convergência, abrindo-se, cada uma delas, diretamente na região vulvar, que se apresenta plana, com reduzidos lábios vulvares, apenas o clitóris de forma cônica é pouco proeminente e apresenta duas estruturas pontiagudas em sua região distal. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas nas mensurações realizadas nos ovários, tubas uterinas e cornos uterinos, ao se comparar os antímeros direito e esquerdo.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise quantitativa da adesão de Campylobacter fetus venerealis em culturas de células do aparelho reprodutor bovino Полный текст
2011
María Laura Chiapparrone | Pedro Edgardo Morán | Juan Antonio Pasucci | Hilda María Echevarría | Cristina Monteavaro | Pedro Soto | Edgardo Rodríguez | María del Carmen Catena
Campylobacter fetus é o agente etiológico da campilobacteriose genital bovina, uma doença sexualmente transmissível que está associada com perdas reprodutivas em bovinos. Campylobacter coloniza a vagina e o útero e então infecta as células epiteliais do endométrio. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo ex vivo para quantificar a adesão de Campylobacter às células-alvo naturais específicas; este é um passo fundamental para o estabelecimento da infecção e estudos acerca da adesão e citotoxicidade sobre as células do hospedeiro natural não estão disponíveis. Os ensaios foram realizados a través da semeadura de Campylobacter fetus venerealis em culturas celulares epiteliais vaginais e uterinas.Células HeLa foram utilizadas como controle.A aderência bacteriana foi confirmada por microscopia óptica e a determinação da porcentagem de bactérias aderidas foi realizada em lâminas tingidas imunoquimicamente. Os resultados são apresentados como porcentagem de células com Campylobacter aderente e como o número de bactérias por células. Em comparação com as células HeLa controle, a análise estatística revelou que as culturas primárias mostram uma maior porcentagem de células infectadas e uma menor variação dos parâmetros avaliados. Este modelo de cultura primária pode ser útil para estudos sobre citopatogenicidade e adesão de diferentes cepas de campo de Campylobacter fetus.
Показать больше [+] Меньше [-]Variação estacional na qualidade do sêmen de carneiros Lacaune no Brasil Полный текст
2011
Eneder Rosana Oberst | Willian Augusto Smirdele | Marcelo Arnt Brito | Taciane Raquel Marschner | Luiz Alberto Ribeiro | Rodrigo Costa Mattos
Existem poucos dados sobre a produção de sêmen da raça Lacaune, no sul do país. Assim, o objetivo deste estudo foi o de avaliar a produção e a qualidade do sêmen de carneiros desta raça, criados no estado do Rio Grande do Sul (RS). Foram utilizados 12 carneiros, de idades entre 1-4 anos, criados em condições intensivas. O sêmen foi colhido por vagina artificial e foram avaliadas as características quantitativas e qualitativas e a circunferência escrotal, do inverno de 2002 até a primavera de 2003. Com exceção da concentração espermática, foram observadas variações estacionais em todas as características estudadas. O volume variou de 1.1 ± 0.4 mL, no inverno de 2002, a 1.5 ± 0.4 mL no outono de 2003. O número total de espermatozóides por ejaculado variou de 4.0 ± 3.3x10(9) (inverno de 2002) a 5.7 ± 3.3x10(9) (verão de 2003). Observou-se variação estacional significativa (P < 0,05) na circunferência escrotal em 2002, bem como variação significativa entre as idades dos animais, no inverno do mesmo ano. Os valores médios da produção espermática observados no verão e o outono foram superiores aos obtidos no inverno e primavera. O verão e outono foram considerados as estações mais indicadas para a utilização de machos da raça Lacaune em programas reprodutivos, no RS. Mais estudos devem ser conduzidos, para a verificação de efeitos estacionais sobre o congelamento do sêmen.
Показать больше [+] Меньше [-]Relação entre utilização de ferrageamento corretivo com tempo de tratamento e reabilitação de cavalos com laminite crônica Полный текст
2011
Tiago Marcelo Oliveira | Manuela Manzi Frayze Pereira | Luis Cláudio Lopes Correia da Silva | Wilson Roberto Fernandes | Raquel Yvonne Arantes Baccarin
Foram revisados os dados de 138 equinos com laminite, atendidos no período de dez anos. Destes, 48 casos de laminite crônica foram selecionados com o objetivo de relacionar a recuperação clínica dos cavalos com a utilização de dois métodos diferentes de distribuição de apoio sobre os cascos: palmilha de isopor e palmilha de isopor associada ao ferrageamento. Os cavalos foram divididos de acordo com a recuperação clínica, método de distribuição de apoio escolhido e grau de rotação da terceira falange. Também foi estabelecido o tempo médio de tratamento. Considerando os graus de rotação 3 a 5, 6 a 8, 9 a 11 e acima de 11, e comparados os dois métodos de distribuição de apoio sobre os cascos, não foi observada diferença estatística na porcentagem de animais com recuperação clínica. Contudo, dos animais que utilizaram palmilha de isopor, 43,5 ± 14% recuperaram-se clinicamente, e nos que utilizaram palmilha de isopor associada ao ferrageamento, obteve-se 69,5 ± 19% de recuperação clínica. Não houve correlação entre o aumento do grau de rotação da terceira falange e tempo de tratamento. Também a recuperação clínica dos animais não teve relação com tempo de tratamento. A literatura correlaciona vários fatores ao prognóstico, porém, neste trabalho demonstrou-se que a o retorno à função anteriormente exercida pelo cavalo não está relacionado ao tempo de tratamento, contudo, sofre influência da utilização do método de ferrageamento.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise do líquido broncoalveolar de equinos portadores de doença inflamatória das vias aéreas Полный текст
2011
Daniel Augusto Barroso Lessa | Maria Luisa Loredo de Abreu Jorge | Eduardo Borges Viana | Nayro Xavier de Alencar | Wilson Roberto Fernandes
Objetivou-se caracterizar o perfil citológico broncoalveoar de equinos de policiamento portadores assintomáticos de Doença Inflamatória de Vias Aéreas (DIVA). Utilizaram-se 17 equinos adultos, machos e fêmeas, com idade entre 11 e 24 anos. Os animais que constituíram o grupo controle (oito) apresentaram-se normais ao exame físico, à endoscopia e à mensuração da diferença máxima de pressão intrapleural. No lavado broncoalveolar a contagem deveria ser de até 4%, 0,7%, 3,3% para neutrófilos, eosinófilos e células epiteliais e entre 17,0 e 56,7%, 29 e 75,7%, 0,7 e 13,7% para linfócitos, macrófagos e mastócitos, respectivamente. O grupo considerado doente (nove animais) apresentou achados compatíveis com afecções do trato respiratório posterior, pelo menos à endoscopia, além de uma contagem de neutrófilos maior que 5% e menor que 25%. O quadro assintomático de doença inflamatória das vias aéreas caracterizou-se por infiltrado neutrofílico, discreta redução no número de macrófagos, aumento no número de macrófagos espumosos, discreto infiltrado eosinofílico e aumento marcante no número de células epiteliais. Em face do caráter assintomático dessa enfermidade nos equinos de policiamento, a utilização do LBA como método de diagnóstico e acompanhamento é fundamental, pois permite reconhecer, tratar e determinar uma utilização mais racional desses animais, de modo a melhorar a qualidade de vida e prolongar a utilização dos mesmos em serviço.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação do tratamento cirúrgico da hérnia perineal em cães com o reforço de membrana de pericárdio equino preservado em glicerina a 98% Полный текст
2011
Maria Beatriz Cattony Zerwes | Angelo João Stopiglia | Julia Maria Matera | Denise Tabacchi Fantoni | Franklin de Almeida Sterman | Procássia Maria Oliveira Lacerda
A utilização de membrana biológica constitui-se método alternativo na reparação de hérnia perineal, e avaliar sua eficiência como reforço após a herniorrafia pela técnica de elevação do músculo obturador interno consiste no objetivo deste trabalho. Para tanto, utilizaram-se dez cães atendidos no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da FMVZ/USP. Os animais foram distribuídos em dois grupos, GI e GII, com cinco representantes em cada um. A hérnia perineal foi corrigida pela técnica de elevação do músculo obturador interno em ambos os grupos, sendo que o grupo GII ganhou reforço no diafragma pélvico com enxerto de retalho de pericárdio equino Puro Sangue Inglês, conservado em glicerina a 98%. Os animais foram avaliados por até 90 dias de pós-operatório, mediante análises clínica, ultrassonográfica e radiográfica da região perineal. Os resultados obtidos demonstraram que houve reforço no local da herniorrafia ao se fixar o pericárdio de equino conservado em glicerina a 98%, diminuindo a ocorrência de deiscência de pontos e ruptura do diafragma operado.
Показать больше [+] Меньше [-]Múltiplas substituições em domínios biologicamente ativos da glicoproteína do vírus rábico podem estar relacionadas com o perfil patogênico Полный текст
2011
Andrea Isabel Estévez Garcia | Nobuyuki Mochizuki | Paulo Eduardo Brandão | Avelino Albas | Fumio Honma Ito
O perfil patogênico de um vírus da raiva isolado de um morcego insetívoro Lasiurus ega foi comparado com o de vírus fixo de raiva (CVS/32) em hamster e camundongo, determinando os períodos de incubação e clínico, manifestação clínica e mortalidade. Os animais foram desafiados com 10 2,611-4,021 DL50 /0,05 mL do isolado de L. ega e 10 3,7- 4,7 LD50 /0,05 mL do CVS/32, usando as vias: intramuscular (IM), intradermica (ID), intranasal (IN) e abrasão epidermica (AE). A presença do antígeno viral foi confirmada pela prova de imunofluorescência direta. As porcentagens de mortalidade observadas com o isolado de L. ega foram as seguintes em hamster: 3,5% IM, 10,71% IN; em camundongo: 50.0% IM, 30.0% IN. A forma furiosa da doença foi predominante. As porcentagens de mortalidade observadas com o vírus CVS/32 em hamster foram as seguintes: 12.5% IM, 62.5% ID, 12.5% IN; em camundongo 100.0% IM, 70.0% ID, 10.0% IN. Com este vírus foi observada raiva paralitica. A via AE mostrou-se inadequada para induzir doença. O período de incubação foi de 57 dias para o CVS/32 e 11-16 dias para o isolado de L. ega, entre tanto os períodos clínicos oscilaram entre 47 dias para ambos os vírus. Varias substituições foram achadas em domínios antigênicos da glicoproteína: AI (posição 231), AII (34 42 e 198-200), domínio de fusão dependente de baixo pH (102179), domínio da transmembrana (440461) e resíduo 242. Esses vírus mostraram comportamentos biológicos distintos o que poderia estar ligados às substituições nos domínios antigênicos anteriormente descritos.
Показать больше [+] Меньше [-]Ocorrência e fatores de risco associados à leptospirose em cães atendidos em hospital veterinário no semiárido paraibano Полный текст
2011
Sérgio Santos de Azevedo | Annielle Regina Fonseca Fernandes | Inês Maria Barbosa Nunes Queiroga | Clebert José Alves | Zenaide Maria de Morais | Carolina de Sousa Américo Batista Santos | Sílvio Arruda Vasconcellos
Investigou-se a ocorrência de leptospirose em cães da cidade de Patos, semiárido paraibano, e realizou-se um estudo de fatores de risco associados à infecção. Foram examinadas 152 amostras de soro sanguíneo de cães atendidos em hospital veterinário no período de julho a novembro de 2008. O diagnóstico da leptospirose foi realizado pela técnica de soroaglutinação microscópica, utilizando-se uma coleção de 24 sorovariedades. A frequência de animais soropositivos encontrada foi de 19,73% (IC 95% = 13,73% - 26,96%), e as sorovariedades mais frequentes foram Autumnalis (13,16%) e Grippotyphosa (1,97%). A análise de regressão logística múltipla mostrou que os fatores de risco para a leptospirose foram a não definição da raça (odds ratio = 3,67; P = 0,009) e o contato com caprinos/ovinos (odds ratio = 10; P = 0,034).
Показать больше [+] Меньше [-]O ensino da "extensão rural" nos cursos superiores de medicina veterinária no Brasil Полный текст
2011
Teresa Cristina Alves | Augusto Hauber Gameiro
Esta pesquisa investigou como os Cursos Superiores de Medicina Veterinária no Brasil (CSMV) estão oferecendo conhecimentos relacionados à "Extensão Rural". Foram aplicados questionários aos 149 cursos de Medicina Veterinária em funcionamento. Deste universo, obteve-se uma amostra de 57 entrevistados que responderam à pesquisa (38,3%). Em que pesem as mudanças curriculares após o Parecer 105/2002, a disciplina ainda é oferecida na maioria (97%) dos cursos, evidenciando o reconhecimento de sua importância na formação dos alunos de graduação. Três aspectos observados merecem reflexão: a heterogeneidade na carga horária da disciplina, variando de 30 a 90 horas/semestre; certa heterogeneidade da inserção (semestre/período) na grade, podendo constar desde o segundo até o último período; e a ampla gama de temas que constam nos programas. Sugere-se que os programas da disciplina de Extensão Rural, a serem oferecidos nos CSMV, procurem inserir três pontos que se entende serem importantes, mas nem sempre abordados: i) a "extensão rural" com seus múltiplos enfoques (serviço público para o desenvolvimento holístico das famílias rurais, assistência técnica propriamente dita, difusão de tecnologia, prática pedagógica, processo de comunicação etc.); ii) temas relacionados diretamente à atuação do médico veterinário (tais como a relação da extensão com a sanidade animal e humana, a defesa agropecuária etc.); e iii) temas emergentes relacionados a áreas multidisciplinares, especialmente a sustentabilidade, o meio ambiente e o bem-estar animal.
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