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Alimentação Vegetariana
1997
Gomes, Teresa de Jesus Lopes | Arteiro, Cristina
Comparação da ingestão de nutrimentos de jovens universitários por 2 programas informáticos
1997
Costa, Sílvia Márcia Pereira Pinho Brandão da | Almeida, Maria Daniel Vaz de
Validação de um questionário de frequência de consumo alimentar
1997
Afonso, Carla Alexandra Gomes | Moreira, Pedro
Contém um relatório de estágio realizado no Centro de Saúde de Campanhã e no Instituto Superior de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. O exemplar do relatório de estágio existe apenas em formato papel e está disponível para consulta na Biblioteca da FCNAUP | Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Resumo da tese: A relação entre alimentação e saúde têm sido objecto de numerosos estudos epidemiológicos (Rimm et al, 1992). Para melhor estudar o papel desempenhado pela alimentação na prevenção da doença, os investigadores necessitam de estimativas de ingestão precisas, que reflictam de um modo adequado a ingestão individual durante um determinado período de tempo. Recorrem então a métodos que permitem a obtenção de dados fiáveis e traduzem, duma forma tão precisa quanto possível, um padrão de ingestão alimentar. Entre eles encontram-se a história alimentar, o inquérito às 24 horas anteriores, o diário alimentar (DA) e o questionário de frequência de consumo (QFC) (Block) et al, 1990; Margetts, 1991). A história alimentar permite obter informações quantitativas sobre a ingestão alimentar individual durante um período de tempo longo, tentando quantificar as porções usuais dos alimentos que fazem parte da alimentação individual usual (Block, 1992). A quantificação dos alimentos pode ser feita através de medidas caseiras, modelos alimentares ou álbuns fotográficos, de modo a que os dados fornecidos se aproximem o mais possível do que é realmente ingerido. No entanto, existem várias dificuldades, nomeadamente quantificar alimentos não conhecidos e/ou específicos, definir as porções usualmente ingeridas e as diferenças sazonais de consumo, implicando uma entrevista longa que pode durar entre uma hora e uma hora e meia; além disso, é importante que o inquiridor seja um profissional treinado, geralmente um nutricionista (Block, 1992). Os inquéritos às 24 horas anteriores baseiam-se no registo dos alimentos ingeridos nas últimas 24 horas.(...)
Mostrar más [+] Menos [-]Alimentação, depressão e densidade mineral óssea
1997
Maia, Aline Denise Castro da Silva | Barros, Henrique
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, no Centro de Saúde de Espinho e no Serviço de Endocrinologia do Hospital S. João, Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. O exemplar do relatório de estágio existe apenas em formato papel e está disponível para consulta na Biblioteca da FCNAUP. | Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Resumo da tese: A osteoporose é uma doença óssea, sistémica, caracterizada por uma diminuição da massa óssea e pela deterioração da microarquitectura do osso, com um consequente aumento da sua fragilidade e risco aumentado de fractura (Consensus Development Conference 1991) (1,2,3,4). A osteoporose pode também ser definida como uma doença em que há diminuição da massa óssea sem alterações detectáveis na taxa de osso mineralizado ou desmineralizado (excluindo a osteomalácia) (1). A calcificação óssea tem início antes do nascimento, principalmente durante o terceiro trimestre de gestação (5). O crescimento ósseo é mais intenso após o nascimento e durante a adolescência e considera-se que o período de maior acumulação óssea ocorre durante o último estadio da puberdade o que leva a crer que os factores nutricionais são particularmente importantes neste período de desenvolvimento do esqueleto (5,6,7). Dados epidemiológicos mostram que o pico de massa óssea, está relacionado com a ingestão de cálcio durante a infância e a adolescência (6). O tamanho dos ossos não diminui com a idade, eles podem até tornar-se mais largos ao longo dos anos uma vez que se crê que a sua consolidação se arrasta até à terceira ou quarta décadas de vida (1,6, 8). Uma vez que a porosidade dos ossos aumenta na proporção da perda do tecido ósseo, a redução da massa óssea por unidade de volume poderá levar à ocorrência de fracturas espontâneas ou associadas a traumatismos minor (1, 9). Para qualquer valor de densidade mineral óssea, a percentagem de fracturas aumenta com a idade embora seja provável que o aumento do número de quedas que ocorrem com o avançar da idade, seja o principal responsável por esta associação (9). Riggs e Melton sugeriram que a osteoporose fosse dividida em 2 tipos, de acordo com a remodelação óssea (2,5).(...)
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação de alguns tipos de população bacteriana em rissóis de carne e de peixe à venda na cidade do Porto
1997
Marques, Helena Margarida Ávila Campos | Espinha, Aline
Álcool e infecção pelo vírus da hepatite C
1997
Santos, Ana Cristina Correia dos | Barros, Henrique
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e no Centro de Saúde da Batalha, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Resumo da tese: As hepatites víricas têm uma distribuição mundial e são uma importante causa de doenças agudas e crónicas em adultos (1). São patologias muito comuns em Portugal, com uma incidência similar aos países do Sul da Europa (2). No entanto, o facto da prevalência de marcadores víricos da hepatite ser elevada, leva a supor que a incidência real desta doença seja mais elevada do que a obtida através do sistema de doenças de declaração obrigatórias (2). Na década passada foi caracterizado, e identificado por técnicas de clonagem molecular, um agente vírico da hepatite não A não B (NANB) de transmissão parentérica, o vírus da hepatite C (HCV) (3). Este vírus é a principal causa de hepatites antes consideradas NANB e de hepatites póstransfusionais. Esta identificação foi de grande importância pois permitiu obter informações sobre a prevalência geral deste vírus (1). A hepatite NANB de transmissão parentérica assemelha-se clinicamente à hepatite B. No entanto, a proporção de casos inaparentes é mais alta e o período de incubação mais curta (3). O seu período de incubação pode ir de 5 a 12 semanas, findo o qual os sintomas não são específicos e a icterícia raramente está presente (4). Na identificação do agente vírico utilizam-se testes imunológicos. A presença de anticorpos para vírus da hepatite C (anti-HCV) nessas circunstâncias, leva a suspeitar de uma infecção aguda (1).(...)
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação da qualidade microbiológica de leite pasteurizado como matéria-prima e de queijo flamengo como produto final
1997
Marques, José Manuel Carneiro | Santos, Cristina
Consumo de peixe e risco de enfarte do miocárdio em homens
1997
Alves, Ana Saldanha Couto | Barros, Henrique
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e na Unidade de Cardiologia do Hospital S. João do Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto | Resumo da tese: A doença coronária é internacionalmente uma das principais causas de morte e até a principal causa de mortalidade e morbilidade, nos países industrializados. Em regiões do mundo onde as taxas de mortalidade por doença coronária são altas, como a Europa e a América do Norte, em geral, quanto maior é esta taxa maior é a taxa de mortalidade total, demonstrando assim a importante contribuição da doença para a taxa de mortalidade total (1). A doença coronária tem predominância na idade avançada. O pico de mortalidade situa-se entre 70 e 74 anos, nos homens, e entre os 75 e 79 anos, nas mulheres (2). É muitas vezes vista como acompanhando o desenvolvimento económico, da industrialização e do declínio de doenças infecciosas numa população, mas o Japão é uma prova de que tal não é inevitável, pois escapou à "epidemia" de doença coronária e tem tido as mais baixas taxas de mortalidade dos países industrializados (1). Em 1987, nos EUA, a doença cardiovascular (onde se inclui a doença coronária) provocou cerca de 1 milhão de mortes (quase metade do total de mortes), tendo 18% destas mortes ocorrido em indivíduos com idade inferior a 65 anos. No entanto, as taxas de mortalidade cardiovascular, ajustadas para a idade, entre 1977, e 1987, decresceram 23.3%, contando a doença coronária com uma diminuição de 28.7%(3).(...)
Mostrar más [+] Menos [-]A importância do crómio na alimentação humana
1997
Afonso, Anabela Branquinho | Reis, José Pedro de Lima
Educação alimentar e controlo glicémico em jovens com diabetes
1997
Barcelos, Maria Alexandra Geraldes Aleixo de | Ruas, M.M. de Almeida